Picasso não foi apenas um artista. Foi “O” artista. Revolucionou completamente a pintura do seu tempo com o seu estilo pictórico, colorido e elegante. O seu quadro mais conhecido é sem dúvida “Guernica”, um retrato dos horrores da guerra civil espanhola. Picasso era um homem de paixões, e provocava paixões à volta dele. Quando morreu, o irmão ficou tão desgostoso, que bebeu uma garrafa de lixívia e morreu em dores horríveis, com o estômago e esófago queimados. Quando Picasso era pequeno, a mãe já lhe prometia ao ouvido grandes realizações “Se fores soldado, serás general; Se fores um homem de Deus, serás papa”. Picasso não foi nenhuma dessas coisas, e ainda bem para nós. Nesta frase, Picasso fala-nos do seu próprio esforço de deconstrução da realidade. Picasso não pintava as coisas da forma como as via, mas sim como as imaginava. Esse vínculo estava quebrado em Picasso. O que interessava a Picasso não era o que os olhos viam. Era o que o coração sentia. Tornar-se jovem para Picasso, teria a ver com essa intensa luta que todos travamos para evitar que a realidade nos condene, e aprisione, num processo a que chamamos envelhecimento. Pense como um líder. Pense como a GAPIC. (www.gapic.pt)
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